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UFC Rio: Anderson Silva vs. Yushin Okami

 (Foto mostra Okami acertando um soco no "Spider". Japônes venceu por desclassificação)

Anderson Silva vai enfrentar no Rio último adversário a derrotá-lo em combate(Desclassificação pedalada ilegal)
O UFC confirmou nesta terça-feira que o brasileiro Anderson Silva, campeão mundial do peso médio, vai enfrentar seu desafiante número um Yushin Okami no Rio de Janeiro, no UFC 134, em 27 de agosto. Dana White, presidente do UFC, anunciou também outras quatro lutas que acontecerão na Arena da Barra, todas envolvendo lutadores brasileiros.
A nona defesa de título de "Spider" Silva já vinha sendo especulada como parte do evento desde o anúncio do retorno do UFC ao Brasil. O adversário será o último homem que o derrotou em combate: o japonês Okami venceu o lutador curitibano em 20 de janeiro de 2006, no evento ROTR - Rumble on the Rock.
Além de Anderson Silva, Edson Barboza, invicto em oito lutas no UFC, chegou a acordo verbal para enfrentar o britânico Ross Pearson, vencedor do reality show de MMA "The Ultimate Fighter", no Rio. Outro grande destaque do card carioca será a revanche de Mauricio "Shogun" Rua contra Forrest Griffin, que o derrotou em sua estreia no UFC, em 2007.
- Estes dois ex-campeões mundiais sempre vão com tudo e essa poderá ser uma das lutas mais emocionantes do ano - disse White sobre Shogun x Griffin.
Outros brasileiros que estarão no card são o peso leve Thiago Tavares, que encara Spencer Fisher, e Luiz "Banha" Cane, que enfrenta o invicto Stanislav Nedkov na categoria até 93kg.

Entrevista com o brasileiro Rafael dos Anjos



Dono de um Jiu-Jitsu apurado, o faixa-preta Rafael dos Anjos está feliz com a convocação para lutar no UFC 132, especialmente contra outro especialista na luta de solo, George Sotiropoulos. Em entrevista exclusiva à TATAME, o pupilo de Roberto Gordo analisou a peleja e se disse pronto para mostrar sua superioridade na arte suave, falou sobre a recuperação após a cirurgia no maxilar fraturado e analisou a movimentada categoria dos pesos leves, acreditando que Gilbert Melendez, campeão do peso no Strikeforce, não conseguiria manter o mesmo sucesso caso estivesse lutando contra os tops do UFC.


Como estão os treinos para a volta ao UFC?



Os treinos estão fortes, já estou treinando há três meses. Eu estava imaginando que ia lutar por agora mesmo, julho, agosto... E eu já estava vindo em um ritmo bom, agora é só aumentar um pouco e deixar para fazer uma manutenção do treino faltando trinta dias para a luta.



Como foi a recuperação da cirurgia que você fez no maxilar?



Foi bem complicado, cara. Eu passei por maus momentos, mas graças a Deus deu tudo certo, me recuperei bem, estou me sentindo confiante. O queixo está mais duro do que antes.


O que você espera da sua luta com o Sotiropoulos, que assim como você é muito duro no chão?


Eu acredito que, como nós somos faixa-preta, a gente gosta de fazer a luta no chão. Até hoje, todos os adversários que eu tive no UFC foram lutadores que fugiam do jogo de chão, então estou amarradão porque eu vou pegar um cara que vai querer fazer jogo de chão comigo, como ele faz em todas as lutas. Estou treinando bastante Jiu-Jitsu com o mestre Gordo, treinando bastante aqui com a galera da academia Evolve, e estou com tudo para me dar bem nessa luta e voltar bem melhor... Voltar e ganhar de um cara que tem nome no evento vai ser muito bom para mim.


O único que não fugiu do chão com você foi o Terry Etim, que acabou finalizado...!!


É verdade, é verdade... Ele tem uma guilhotina forte, mas consegui me dar melhor na luta.


O que você achou da última luta do Sotiropoulos, quando ele acabou perdendo para o Dennis Siver? Conseguiu perceber alguns pontos fracos dele?


Ele tem um bom Jiu-Jitsu, tem gás, um Boxe bom também. Ele não usa muito as pernas para chutar... O Wrestling dele também não é um dos mais fortes, então acho que tenho que trabalhar mais nessa parte, nas brechas que ele vai me dar, tenho que dar um gás nessas duas coisas.


Todos os lutadores brasileiros queriam estar no card do UFC Rio. Você ficou chateado por não ser chamado para esse evento?


Não. Eu estou dentro do UFC 132. O que eu estava querendo era lutar. Eu penso isso: eu não estou fora do UFC Rio, eu estou dentro do outro. Eu não fiquei chateado, não fiquei nada. Eu estou amarradão de lutar.


Ia rolar a disputa de cinturão do seu peso entre Frankie Edgar e Gray Maynard, mas os dois se machucaram... Você acha que essa é a categoria mais embolada do UFC?


É, cara. Deu uma embolada. Tinha o tira-teima dos caras, a terceira luta... Eu acho que deu uma embolada, vai dar uma atrasada em quem já está ali cercando o cinturão, mas isso é bom também. Tem muita gente na categoria, tem muitos contratos para o UFC colocar para frente, tem muito lutador do WEC. É bom que esse atraso pelo cinturão vai dar uma peneirada... Eu acho que eles estão fazendo meio que uma eliminatória, e enquanto isso vão botando as outras lutas para rolar e vão diminuindo a quantidade de lutador nessa categoria.


Eles ainda compraram o Strikeforce, e já tem gente pedindo uma luta do Frankie Edgar com o Gilbert Melendez...!!


É. Os caras dominaram tudo. É a evolução do UFC, já está sobrando perto dos outros eventos de MMA. É aquilo: não pode com eles, junte-se a eles.


Você acha que o Melendez teria condições de conquistar o cinturão do UFC, contra nomes como Edgar, Maynard ou Anthony Pettis?


Acredito que não. Mas, no MMA, é difícil... É um esporte que não é fácil de não perder. Acontecem coisas na lutas que, por um detalhe, você pode perder a luta. Por mais que você seja melhor do que o cara, não é um esporte difícil de perder. Você pode estar muito bem na luta, mas aí tomou uma pancada e se complica todo... Pode ter uma fratura do jeito que eu tive... É um esporte complicado, mas, a princípio, fora dessas coisas diferentes que possam acontecer na luta, acho que ele não teria chances de lutar contra esses caras do UFC.


Você passou um tempo em Cingapura enquanto se recuperava do maxilar. Como está a sua evolução na parte de trocação? Você pretende ir para lá de novo antes dessa luta?


Não... Cingapura foi para me recuperar de verdade, precisava de um tempo. Eu treinei mesmo Muay Thai no último mês e meio que estava lá. Eu estava me recuperando e com a minha família, de férias. Não tem condições de ir para lá antes dessa luta, mesmo porque a luta vai ser em Las Vegas, é completamente diferente o fuso horário, o clima, tudo... Tenho que ficar por aqui mesmo.

Entrevista feita por: Tatame.com

Rafael Cordeiro: "Shogun nunca mais lutará daquele jeito"



Em abril, Rafael Cordeiro completou dois anos desde que deixou a Chute Boxe para se mudar de vez para os Estados Unidos e criar a Kings MMA, hoje uma das academias mais famosas do mundo. Sob sua tutela, estão nomes como Fabricio Werdum, Mauricio Shogun e Renato Babalu, além de ilustres e rotineiros visitantes do nível de Anderson Silva e Wanderlei Silva. Isso sem falar dos gringos Mark Munoz, Jason "Mayhem" Miller e Krzysztof Soszynski, que aumentam ainda mais o nível daquele que é considerado um dos melhores lugares para se preparar para uma luta.

Não à toa, Shogun decidiu recorrer às orientações de seu mestre da época de Chute Boxe para se preparar para a luta mais importante de sua carreira, contra Forrest Griffin, no UFC Rio, dia 27 de agosto. O ex-campeão dos meio-pesados procurou Rafael Cordeiro para fazer o camp para sua primeira luta desde que perdeu o cinturão da categoria para Jon Jones.

Em entrevista exclusiva ao PVT, Rafael Cordeiro abre a guarda e fala de tudo, desde a situação atual da Chute Boxe, academia que o criou e que hoje sofre com a escassez de grandes nomes, até a preparação de Shogun e Werdum e o papel de "pai" que tem que desempenhar na Kings MMA com tantos lutadores morando longe de suas famílias. Confira o bate-papo abaixo com o segundo melhor treinador de MMA do mundo, eleito por especialistas da PVT Mag em 2010, e indicado ao MMA Awards, o Oscar do MMA.

PVT: Você está há quase três anos nos Estados Unidos e sua academia faz cada vez mais sucesso. Sente-se totalmente adaptado a esse novo país?

Rafael Cordeiro: Esse período está sendo ótimo, fico muito feliz em poder mostrar a experiência que adquiri ao longos desses 25 anos de artes marciais. Vejo a metodologia que implemento fazendo efeito e mudando a vida de várias pessoas, e isso é muito bom. Estou muito feliz com essa mudança na carreira, com o fato de ter conseguido trazer minha família para cá desde o início do trabalho, vê-la toda falando inglês fluentemente, e ainda assim conseguir manter os mesmos valores que sempre prezamos no Brasil.


PVT: O apoio da família é muito importante para alguém que deixa seu país. Como você lida com tantos atletas, principalmente os brasileiros, nessa situação na Kings MMA?

Rafael: O brasileiro é um povo muito carinhoso, quer sempre abraçar e beijar, e os americanos nesse sentido são frios. No começo, quando abraçava a galera, eles ficavam duros, pensando: "o que esse cara tá fazendo?", mas quebramos esse gelo, agora eles acham legal, veem que o brasileiro é um povo que recebe todo mundo bem. O que fazemos aqui é tentar manter todo mundo o mais unido possível, debaixo um foco só, da mesma direção. A união aumenta quando você está fora do país, e ter pessoas que você já conhece da época do Brasil faz diferença, torna a amizade uma irmandade. O profissional de qualquer área tem que ter o espírito livre para desempenhar seu papel, sabendo que vai ter na academia amigos que fazem a diferença e que vai chegar em casa com a segurança da família. Aconselho a todos tentarem equilibrar e levar a família quando forem para fora.

É muito comum ver fotos da galera da Kings reunida na casa de algum dos atletas. Quase todos passaram a páscoa na casa do Werdum. Essa união é um dos ingredientes que faz a academia ter tanto sucesso?

Uma coisa que sempre tento fazer é manter o time unido, como um só. Fazer com que, indiferente do resultado final, todos possam olhar para trás e dizer que têm um grupo com pessoas fortes e unidas. O que está acontecendo hoje foi o que introduzi desde o começo da academia, a ideia de grupo forte, de não ter mentalidade de desenho animado, de querer dominar o mundo. Ter isso, conseguir aparar as arestas de discussões normais do dia a dia da academia, é o objetivo de quem está na liderança. O líder tem que saber controlar tudo o que acontece, afinal as pessoas ficam mais tempo na academia do que em casa e precisam correr no mesmo norte.

Sua responsabilidade aumentou ainda mais agora que o Shogun topou fazer o camp para o UFC Rio na Kings. Ele estando aí aumentam as chances de uma volta por cima na carreira?

Já conversamos há muito tempo sobre ele vir para a Kings. Ele foi meu atleta desde a faixa branca, ninguém o conhece tanto quanto eu, criamos uma intimidade grande. Ficou fácil trazê-lo pela amizade e carinho que temos. Conversamos antes da luta contra o Jon Jones [para ele se juntar à Kings], mas ele não pôde vir por conta de algumas situações familiares. Mas logo depois da luta ele falou pra gente firmar o acordo, já procurou lugares para morar e ficar os dois meses e meio do camp, olhou carro, tudo. Ele treinou muito forte desde que chegou, como sempre fizemos em todas as áreas, e estava muito feliz e alegre. Aqui tem muita coisa para somar ao jogo do Shogun.

E como você viu a pessoa Mauricio Rua, não o atleta, quando ele chegou aí nos Estados Unidos?

Ele chegou aqui de cabeça erguida, com postura de campeão e de quem vai dar a volta por cima, de quem sabe que tem que correr atrás. Pode ter certeza de que a Kings vai deixá-lo fortalecido, de que ele vai voltar com todos os seus direitos. A luta com o Jon Jones foi um grande aprendizado, como em todas as outras, independentemente se você vence ou não. Aqui não é uma casa de milagres, mas é um lugar onde ele vai trabalhar de uma maneira em que ele nunca mais vai lutar como lutou contra o Jon Jones. Essa é a única garantia que demos a ele.

PVT: E o Werdum? Como está a preparação dele para essa luta importantíssima contra o Alistair Overeem?

Rafael Cordeiro: O Werdum vai pra guerra. Ele está sendo preparado para o pior, para passar por qualquer situação no octagon, é assim que treinamos aqui, para tudo o que acontecer ser bom. Ele tem um coração de samurai, ou você desliga ele ou ele vai lutar até não aguentar mais, e quero aumentar ainda mais esse espírito. O grupo está fazendo ele ficar ainda mais forte e isso vai fazer diferença na luta, vai chegar pronto para tudo.

PVT: Werdum, Shogun, Wanderlei, Babalu... todos esses talentos brasileiros tiveram que sair do país para progredir na carreira. Como analisa esse êxodo cada vez maior, como se fosse no futebol?

Rafael Cordeiro: Infelizmente isso acontece por conta da possibilidade e portas abertas que pessoas com certo nome dentro das artes marciais encontram nos EUA e não no Brasil. O Brasil é o maior celeiro do mundo, tem o melhor muay thai para MMA, Jiu-Jitsu, estamos aprendendo o wrestling com os americanos... temos um boxe forte, treinadores de nível... mas não temos apoio, incentivo, e aqui encontra-se isso, é possível dar uma condição boa para a família. Isso, é claro, vindo para cá com uma estrutura certa. Nunca vou falar para alguém largar tudo e vir para cá porque é um sonho. É muito bom quando se chega com estrutura, documentação, porque o país fecha as portas para quem cai na ilegalidade. Fiquei impressionado e muito feliz em ver como conheciam o meu trabalho aqui, vim para os EUA na hora certa.

PVT: Boa parte dos seus atletas veio da Chute Boxe, assim como você. Hoje a academia passa por uma escassez de atletas de nível. Acredita que o Mestre Rudimar e o pessoal de lá vai conseguir reerguer a academia?

Rafael Cordeiro: Na hora certa, vão aparecer novos atletas na academia. A Chute Boxe não para, com certeza formará novos campeões, cabe a ele continuar o trabalho que os que saíram deixaram. Trouxe para a Kings um pouco do trabalho na Chute Boxe, devo tudo o que aprendi a eles, uso o que acho que pode ser bom da metodologia de lá com meus atletas. Cada um fez seu caminho, seguiu sua vida, está feliz com a opção que fez, e com certeza todos têm uma lembrança de uma academia muito forte e de um grande aprendizado. A Chute Boxe mostrou nosso trabalho para o mundo, tenho gratidão muito grande por ela, e espero que ela também tenha por mim, porque eu, assim como os atletas, dedicamos bons anos de trabalho à academia e a ajudamos muito.


Entrevista feita pelo Portal do Vale Tudo.

BJ Penn quer lutar no UFC Rio



BJ Penn quer vaga no UFC Rio, campo de treinamento do Brasil
BJ Penn teve uma surpresa inesperada, quando ele estava presente no evento e 129 UFC Fan Expo em Toronto, no Canadá na semana passada.

Penn é um brasileiro de Jiu Jitsu, preto sob Nova Uniao cabeça treinador André Pederneiras, que estava para o canto Jose Aldo para o evento co-principal da noite contra Mark Hominick.

"Eu tinha chegado no hotel e me encontrei com Anderson Silva que me disse que ia treinar com Júnior [José Aldo]. Quando descobri Dedé Pederneiras estava lá, eu coloquei minhas roupas na formação de imediato e fui treinar com eles ", revela Penn.

E "The Prodigy", que tem laços estreitos e uma história forte com o Brasil, é também decidiu tentar e começar uma luta no card do UFC 134 no Rio de Janeiro. Ele diz que vai treinar nas instalações da Nova União no Rio de Janeiro para um mês de antecedência, se ele tem um slot na placa.

Fãs brasileiros vêm discutindo 'UFC Rio' nas placas da mensagem e, apesar da riqueza dos principais nomes brasileiros no UFC eles também querem ver um lutador top de fora do país. O ex-campeão dos leves, Penn seria um ajuste perfeito.


Bom, verdade ou não, fica nossa torcida. Seria um reforço e tanto pro card do UFC Rio.

Confira o card do Black Trunk Fight 2 atualizado

O atleta Ivan "Batman" Jorge, um dos melhores lutadores em atividade no Brasil, vai fazer a luta principal contra Wanderlei Fernandes, atleta do Muay Thai que possui um cartel de 16 vitorias, prometendo um clássico combate entre um atleta especialista no chão contra um especialista na trocação!

E outros grandes nomes do MMA e feras do Muay-Thai também lutarão, garantindo um show com muita movimentação na arena! Para quem não quiser perder nada, alertamos que os ingressos são limitados a 800 cadeiras, 150 na área vip e camarotes, isto significa que o público em geral precisa garantir seus ingressos com antecedência, se não quiser ficar de fora deste grande espetáculo.

Black Trunk Fight 2.
Local: Floripa Music Hall - Centro de Floripa!
15 de maio de 2011 (neste domingo), a partir das 18h.

MMA


75KG – IVAN BATMAN (ATAQUE DUPLO) X WANDERLEY FERNANDES (TIGRE COMBAT)
77KG - WILHAM COELHO (WADO DE LA RIVA) X LEONARDO MACARRÃO ( CHUTE BOXE)
73KG - FELIPE CRUZ (NOBRE ARTE) X GEISON TERRIER (SHOTOBUSHIN)
100 KG - FELIPE MIRA (WADO DE LA RIVA) X WILHAM CARSE“BEBE”(FLORIPA TEAM)
70KG – CLAUDINEI CASCA( WADO DE LA RIVA) X LUCAS SANTANA (COMBATE MIX)
70KG – PEDRO SILVA ( CARLOS DOURADO) X THIAGO MONTEIRO (BOXE CHINES – LUIS
HASSE)
70KG – GEOVANE MENDES (WADO DE LA RIVA) FABIANO CIGANO (SHOTOBUSHIN)

MUAY THAI

83KG – JEDIELSON LACERDA ( BLACK TEAM) X FABIO ALBERTO (THAI BRASIL)
75KG- MARTINUS “PIT BUL” MAURICIO (WADO DE LA RIVA) X GUSTAVO REGIS ( BOXE THAI)
66KG – IVONEI PREDONICK ( JUNIO AGUIAR) X JORGE SANTIAGO (WADO DE LA RIVA)
75KG – VITOR SIMON (RFT) X RODRIGO MARTINELI (BOXE THAI)

Promotor do Brasil Fight quer GP entre academias

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Quando pensamos em MMA e as paixões que ele desperta não temos a noção das pessoas que são atingidas por ele.

Empresário estabelecido no ramo hoteleiro Jairo Rodrigues simplesmente se apaixonou por MMA e de uma forma tão avassaladora que decidiu ser promotor de eventos de MMA unindo-se a Otavio “Tata” Duarte e criando o Brasil Fight, evento com a proposta de viajar pelo Brasil todo e criar desafios.

O evento não saiu de Minas Gerais ainda por que foi sucesso absoluto na capital mineira e se consolidou.

“Houve um revés no episódio do Brasil Fight 3 quando as torcidas organizadas tiveram participação naquele ato de vandalismo no qual nós não tivemos nenhuma participação.” conta Jairinho bastante chateado com a situação mas prometendo algo grandioso para recuperação do prestigio perdido.

Pastor, como é conhecido em Belo Horizonte, quer fazer um evento entre academias. Em conversa informal nos perguntou o que achávamos, respondemos que era uma ótima idéia, afinal a rivalidade sempre movimentou o esporte. Em seguida, perguntamos se ele teria coragem de expor essa idéia para as lentes dos Fanáticos, a resposta foi: “Lógico, eu falo sério, e preciso mesmo que o público diga se aprova a idéia”.

Jairinho é uma pessoa literalmente apaixonada por MMA e é de uma educação ímpar, quando fez o vídeo por várias vezes pediu para refazê-lo, o que neguei por falta de espaço no cartão de memória, o motivo do pedido, ele queria citar todas as academias que se esqueceu de mencionar.

Então está lançada a pesquisa, deixe abaixo um comentário do que você acha a respeito da idéia do “Danna Whitte Mineiro”, como Jairinho foi carinhosamente apelidado pelos Fanáticos por MMA.